quinta-feira, fevereiro 10, 2011

Nova missão do departamento de TI: vigiar os funcionarios ...

Vivemos em uma época que em quase todas as empresas existem computadores e acesso a internet, mas de qual forma as pessoas estão usando a internet no local de trabalho? Será que a prioridade de cada funcionario são as rede sociais, blogs, websites e sites de videos ou o serviço designado pela empresa? Bem isso que muitos diretores de TI se perguntam a cada dia, assim as medidas a serem tomadas são de vigiar os funcionários para saber como eles estão utilizando a internet e seu tempo nela. Logo abaixo vou mostrar uma matéria do site IDG Now! sobre isso que mostra como e de que maneiras estão se fazendo essas vigilâncias nos funcionarios, a matéria não recente mais vale a pena relembrar. Acompanhem!

Nova missão da TI é ficar de olho nos funcionários na internet

Por Computerworld/EUA


Os departamentos têm as ferramentas e o conhecimento necessários para o monitoramento, mas precisam tomar alguns cuidados.

Tem crescido o número de departamentos de TI que incorporam a tarefa de rastrear as atividades dos funcionários na internet. O objetivo é monitorar se os profissionais divulgam informações não autorizadas da empresa, acessam conteúdos inapropriados, usam o nome da organização de forma indevida ou, ainda, perdem a produtividade por conta de redes sociais, blogs e outros canais de comunicação.

Para a diretora-executiva da ePolicy Institute, consultoria focada em vigilância cibernética, Nancy Flynn, a TI representa a área mais adequada para esse tipo de tarefa, uma vez que tem as ferramentas e o conhecimento necessários para executar essa função de 'espionagem'. E o trabalho não se restringe apenas à internet, mas passa por mensagens de texto no celular, conversas telefônicas e até rastreamento por meio de GPS embutido nos smartphones.

Apesar de ainda não ter estatísticas precisas sobre áreas de TI que executam esse monitoramento, Nancy afirma que o setor de espionagem virtual de funcionários é um segmento que deve crescer bastante nos próximos anos e será uma das atividades fundamentais do departamento de tecnologia da informação.

O professor da universidade norte-americana Florida Institute of Technolgy´s Nathan M. Bisk Colleg of Business, Michael Workman, considera que nem sempre os profissionais de TI estão satisfeitos com essa missão de espionar outros funcionários. Para Workman, existem hoje dois grandes grupos: o dos especialistas em segurança, que percebem a atividade de monitoramento como fundamental; e o dos generalistas - como o caso dos administradores de rede - que não entendem a necessidade de exercer essa tarefa.

Leia mais na Computerworld.

(Tam Harbert)

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