Estudo sobre uso desses sites no ambiente corporativo foi feito pela companhia de TI Morse PLC e se refere ao mercado britânico.
A empresa britânica de serviços de TI Morse PLC divulgou hoje um estudo que indica que as pessoas que usam o Facebook, Twitter e outras redes sociais no trabalho representam um custo elevado a seus empregadores.Segundo a pesquisa, esses funcionários estão custando cerca de 1.38 bilhão de libras, ou mais de 2,25 bilhões dólares por ano. Entrevistas com 1.460 trabalhadores permitiram descobrir que 57% deles navegam em sites de redes sociais para uso pessoal enquanto estão no escritório.
Os trabalhadores passam em média 40 minutos por dia usando as redes sociais, o que perfaz uma semana perdida a cada ano, explica a pesquisa.
"A popularidade de redes sociais como Twitter e Facebook cresceu consideravelmente ao longo dos últimos anos. Com isso, vem também a tentação de usá-las durante o horário de trabalho. No que diz respeito ao ambiente corporativo, o uso desses sites está se tornando claramente um buraco negro para a produtividade", afirma o consultor da Morse, Philip Wicks.
Em julho, a empresa americana de investigação, Nucleus Research, divulgou um estudo apontando que as empresas nas quais os usuários são livres para acessar o Facebook perdem em média 1,5% da produtividade do empregado. A pesquisa também mostrou que 77% dos trabalhadores que têm conta no Facebook acessam o microblog durante o expediente.
No início deste mês, um estudo encomendado pela companhia de recursos humanos Robert Half Technology mostrou que as empresas estão começando a tomar medidas mais duras para coibir o uso das redes sociais em seus escritórios. Contatou-se que 54% das empresas no Estados Unidos haviam proibido o uso do Twitter, Facebook, LinkedIn e MySpace, durante o horário de trabalho.
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